Ou melhor, duas porque não dava jeito ter um pé calçado e outro ao léu. A marca portuguesa que está na boca do mundo, ao ter criado as sabrinas mais caras do mundo - 3369€, senhoras, pelas Sal Azul Persa - tem modelos para todos os gostos e eu, que amo sapatinhos rasteiros, fruto das horas que passo de pé nas aulas (e não, não dá para estar sentada, infelizmente), tenho muuuita vontade de adoptar umas Josefinas.
A marca usa materiais naturais e de alta qualidade, o pé está confortável e as sabrinas podem ajustar-se ao pé, apertando mais ou menos o cordão.
Há um modelo que me apela mais ao coração (adivinham qual?) mas existem várias alternativas que me agradam.
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